divendres, 30 de març del 2012
Revista co.bas març de 2012 crida a la vaga general i mobilitzacions al maig
http://www.cobas.org/index.php?option=com_phocadownload&view=category&id=11%3Arevista-cobas&download=59%3Amarzo-2012&Itemid=143&lang=es
Espanha, greve geral do caralho neste 29 de março, há força e energia para uma mudança política e social
dimecres, 28 de març del 2012
Comentaris en torn de la dita "Reforma" laboral del PP,.. de Marx, Lefebvre i Paulinho de la Viola
"La demanda de hombres regula necesariamente la producción de hombres, como la de cualquier otra mercancía. Si la oferta es mucho mayor que la demanda, entonces una parte de los trabajadores caerá en la mendicidad o morirá de hambre. De modo que la existencia del trabajador se halla reducida a las mismas condiciones de existencia de cualquier otra mercancía. El trabajador se ha convertido en una mercancía, y para él es una suerte poder encontrar a quien venderse. En cuanto a la demanda, de la que depende la vida del trabajador, dependen a su vez del capricho de los ricos y capitalistas. Si el volumen de la oferta supera la demanda, entonces una de las partes que constituyen el precio -beneficio, renta, salario- será pagada por debajo de él; es decir, que una parte de estas aportaciones se queda sin aplicación en el precio, y así el precio de venta gravita alrededor de un punto medio, el precio natural. Pero 1º, una vez alcanczado un alto nivel de división del trabajo, es el trabajador quien tropieza con más dificultades para cambiar la orientación de su trabajo; 2º él es el primer afectados, dada su subordinación al capitalista."
MARX, Karl. Manuscritos de París. OME-5/Obras de Marx y Engels
Crítica. Grupo editorial Grijalbo. Barcelona, 1978
"La problemática (para continuar hablando a los filósofos) se formula con claridad. Hay dilema. O bien ir más lejos que Hegel en el camino de la unidad entre la razón (filosófica) y la realidad (social), es decir, en el camino de la realización de la filosofía; dejar de aceptar la separación de los filosófico y de lo no filosófico, de lo superior y de lo inferior, de lo espiritual y de lo material, de lo teórico y de lo práctico, de lo "culto" y de lo inculto; enfocar a partir de ahí una transformación no sólo del Estado, de la vida política, de la producción económica o de la estructura jurídica y social, sino también de lo cotidiano. O bien volver a la metafísica, hacia la angustia y la desesperación de Kierkegaard, hacia ese nihilismo que Nietzsche quería superar; volver a los mitos y, finalmente, hacer de la filosofía misma el último de los mitos cosmogónicos y teológicos."
LEFEBVRE, H. La vida cotidiana en el mundo moderno. p. 24
Alianza Editorial. Libro de bolsillo. Madrid. 1984 (Tercera edición)
"Que trabalho é esse que madaram me chamar?
se for pra carregar pedra não adianta eu não vou lá... que trabalho!
Quando chego no trabalho,
o patrão vem lá com aquela história,
que o serviço não está rendendo,
Eu peço as minhas contas e vou-me embora.
Quando eu falo do aumento,
ele sempre diz que não é hora... Quando eu falo do aumento,
ele sempre diz que não é hora... que trabalho!
Veja só meu companheiro,
a vida de um trabalhador,
trabalhar por tão puco dinheiro
não é mole não senhor.
Pra viver dessa maneira eu prefero ficar como estou... que trabalho!
Que trabalho é esse que madaram me chamar?
se for pra carregar pedra não adianta eu não vou lá... que trabalho!
Todo dia tudo aumenta,
ninguém pode viver de ilusão.
Assim eu não poso ficar, meu compadre,
esperando meu patrão
e a família lá em casa sem arroz e sem feijão,
como é que fica!?Que trabalho é esse que madaram me chamar?
se for pra carregar pedra não adianta eu não vou lá... que trabalho!
DA VIOLA, Paulinho. "Zumbido" (O talento de Paulinho da Viola)
dimarts, 27 de març del 2012
Creix l'ocupació formal a Brasil
Baixo desemprego e alta do rendimento são recordes em fevereiro no país, aponta IBGE
O rendimento médio real dos ocupados, já com desconto da inflação, atingiu em fevereiro o nível mais alto da série histórica, iniciada em 2002, com remuneração de R$ 1.699,70. Também a taxa de desemprego no mês, de 5,7%, é a menor já apurada da série, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Da Redação
São Paulo - A taxa de desemprego registrou 5,7% no país em fevereiro, o menor valor para esse mês desde o início da série, em 2002. Houve um pequeno aumento em relação a janeiro (5,5%), mas uma queda considerável ao apurado em fevereiro de 2011 (6,4%).
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
A população desocupada (1,4 milhão de pessoas) foi considerada estável no confronto com janeiro. Quando comparada com fevereiro do ano passado, recuou 8,6% (menos 130 mil pessoas).
O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,2 milhões) não registrou variação na comparação com janeiro. Na comparação anual, houve uma elevação de 5,4%, o que representou um adicional de 578 mil postos de trabalho com carteira assinada em um ano.
A evolução da renda também é positiva. O rendimento médio real dos ocupados atingiu R$ 1.699,70, o valor mais alto desde o início da série. Ele aumentou 1,2% em comparação com janeiro e 4,4% sobre fevereiro do ano passado.
A massa de rendimento real dos ocupados (R$ 38,7 bilhões) aumentou 1,6% em relação a janeiro. Em comparação com fevereiro de 2011, a massa cresceu 5,8%. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (R$ 47,1 bilhões), estimada em janeiro de 2012, caiu 0,7% no mês e subiu 29,6% no período de um ano.
A Pesquisa Mensal de Emprego é realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. A publicação completa da pesquisa pode ser acessada na página www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pme_nova/.