dijous, 9 d’agost del 2012
Bolsa Família erradica miséria e ajuda Brasil a crescer, diz ministra
dissabte, 23 de juny del 2012
A Rio+20 não é um fracasso
Setores do movimento ambientalista e alguns órgãos de mídia apressam-se em decretar a “falência” da Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável, que termina nesta sexta-feira (22) no Rio de Janeiro. É preciso avaliar o evento em seu contexto e examinar o documento final levando-se em conta o mundo em que vivemos. Gilberto Maringoni
Rafael Correa: “Estamos diante de uma guerra não convencional”
divendres, 22 de juny del 2012
Presidente do Ipea analisa a 'nova classe média'
Marcio Porchmann lança "Nova Classe Média?"
Por Caio Zinet
Caros Amigos
Durante a última década, o Brasil vivenciou um intenso fenômeno político e econômico, a ascensão de milhões de pessoas à chamada “nova Classe C”. Para analisar esse novo elemento social brasileiro, o presidente do Instituto de Pesquisa Aplicada (Ipea), Márcio Porchmann, escreveu o livro "Nova Classe Média?" pela editora Boitempo. O livro tem lançamento e debate programados para o dia 29 desse mês de maio, às 19h30, no prédio da Economia da PUC, em São Paulo.
Para o pesquisador há uma disputa sobre o que represente essa nova Classe, principalmente em torno da discussão se ela pertence a um setor da classe média, ou se é um setor da classe trabalhadora. Para ele, essa discussão tem intensas repercussões sobre a atuação e o papel do Estado .
“Se a identidade que nos estamos tendo é a de classe média a pressão para que o Estado subsidie o setor privado tenderá a ser maior. Se nós entendemos que se trata de novos segmentos no interior da classe trabalhadora a pressão é de outra natureza”, afirmou.
Ele traçou ainda um perfil dessas novas pessoas que ascenderam da base da pirâmide social, que pare ele escaparam da influência das instituições políticas democráticas. Para ele isso tem repercussões importantes na política brasileira.
Cidades-Urgente: colocar a questão urbana na agenda nacional. da Ermínia Maricato
Cidades-Urgente: colocar a questão urbana na agenda nacional
A Carta Maior está abrindo um espaço semanal, que será coordenado pela professora Erminia Maricato para dar à questão urbana o lugar que lhe deveria caber no debate público. "As cidades fornecem destaques diários para a mídia escrita, falada e televisionada. A questão urbana, então, ocupa um espaço prioritário na agenda política nacional. Certo? Muito longe disso, a questão urbana está fora da agenda política nacional. Na próxima semana leremos alguns dos mais informados e experientes profissionais e estudiosos de políticas urbanas no Brasil, que, além dessas virtudes, se classificam como ativistas de direitos sociais e justiça urbana", explica a arquiteta e urbanista no artigo que abre esta seção.
Boaventura critica a economia verde, e Paul Singer exalta a economia solidária
Boaventura critica a economia verde, e Paul Singer exalta a economia solidária
“É uma perversão total transformar a natureza em mercado. Economia verde é suprir o capitalismo com mais capitalismo”, disse Boaventura de Sousa Santos, em debate na Cúpula dos Povos. “A economia solidária vai ser a economia de transição, ela vai nos ajudar a fazer o trânsito entre a produção e o consumo”, afirmou. Para Paul Singer, “é o melhor modelo desenvolvido até agora”.
Brasil e China assinam protocolos de cooperação sobre finanças, aviões e satélites
Brasil e China assinam protocolos de cooperação sobre finanças, aviões e satélites
Os acordos foram definidos por meio de reunião bilateral realizada nesta quinta-feira (21), na Rio+20. Foram definidos planos de colaboração nas áreas financeira, comercial, de investimentos, tecnológica, cultural e educacional. “Brasil e China estão estreitando seu relacionamento. Ambos países estão se tornando parceiros globais estratégicos”, afirmou o ministro Guido Mantega.
O campo político brasileiro, do Emir Sader
dijous, 21 de juny del 2012
El gran expolio de la crisis: la riqueza sigue concentrándose
Estudo do IBGE fortalece modelo brasileiro de desenvolvimento
Emir Sader: “Como ter um programa como o Luz para Todos sem energia"
Alemania en la “Gran Desigualdad”.
Alemania en la “Gran Desigualdad” (*)
Resumiendo, la tesis de Krugman que Fontana ha explotado es la de que a partir de los años setenta el Capital perdió el miedo a los factores que perturbaban, y moderaban, su sueño histórico de dominio y beneficio sin concesiones ni fisuras. Es entonces cuando, aprovechando la primera crisis del petróleo de 1973, se comienza a desmontar el pacto social de posguerra en los países del capitalismo central, pacto que incluía una cierta socialización de la prosperidad, lo que a su vez contribuía a ampliar el consumo y a alimentar el crecimiento. A partir de políticos como Carter, Reagan y Thatcher, eso se sustituye por un enfoque dirigido al enriquecimiento exacerbado de una minoría oligárquica: el enriquecimiento de los más ricos a expensas de trabajadores y clases medias.
dimecres, 9 de maig del 2012
A BANCA AMEAÇA O BRASIL COM A SECA DE CRÉDITO
divendres, 20 d’abril del 2012
Sob pressão, Itaú e Bradesco reduzem juro para não perder mercado
Bradesco i Itaú, dos dels més grans bancs privats |
dimarts, 17 d’abril del 2012
Presidencials a França, oportunitat per l'esquerra
O único meio de enfrentar o tsunami monetário
Tanto o presidente Obama como os líderes da área do euro se impuseram fortes restrições em matéria de política fiscal: Obama, com menos gosto (condicionado pelo Partido Republicano), e a Europa, sob o tacão alemão, francês e inglês, de extremo conservadorismo e ortodoxia fiscal. Portanto, se é para usarem a política macroeconômica para estimular a economia, só têm como alternativa a política monetária, que por sinal não é de governo (é dos BCs) e nem está direcionada para a retomada do crescimento, mas para a salvação do sistema financeiro.
Na medida em que os países industrializados avançados insistem na política de arrocho fiscal, com a única expectativa de aumentar as exportações, a desvalorização do câmbio se manterá como arma voltada contra o resto do mundo num esquema de protecionismo disfarçado pelo câmbio. Não adianta a Presidenta protestar contra isso. Ela tem que tomar medidas concretas para barrar o tsunami na fronteira de nosso quintal. Basicamente, tem que adotar controles de movimentos de capitais mais fortes que os adotados até aqui com o modesto aumento do IOF.
Isso não depende de banco central estrangeiro nem de outros governos. Está na órbita de nossa soberania. Até mesmo o FMI passou a admitir controles de capitais em situações excepcionais, e esta, indubitavelmente, é uma situação excepcional. Não é que seja necessário bloquear todo o dinheiro que tenta entrar. Basta bloquear o dinheiro especulativo. Ou adotar uma espécie de filtro para deixar passar apenas os recursos externos destinados a investimentos produtivos, que certamente ajudam na geração de emprego e renda internos.
Claro que a Bolsa sentirá um baque pois o dinheiro especulativo alimenta a valorização de ações no mercado. Contudo, deveremos hipotecar a saúde da economia brasileira ao conforto de meia dúzia de especuladores no mercado acionário? Há quanto tempo não se ouve falar sobre colocação primaria de ações em nosso mercado, no único momento em que a Bolsa efetivamente contribui para o financiamento de atividade produtiva? Também o acesso de dinheiro externo a aplicações em títulos de liquidez diária, sobretudo públicos, deve ser totalmente eliminado.
A Presidenta tem dado um show nas suas relações internacionais. E está dando um show ainda maior na relação com os banqueiros internos. Pela primeira vez na história, um presidente da República que entende do riscado, contornando as ambigüidades de seu próprio Ministro da Fazenda, decidiu enfrentar a máfia bancária tocando no ponto essencial dos spreads exorbitantes, sem paralelo no mundo. Isso nos anima a esperar medidas igualmente efetivas no campo das relações financeiras internacionais, no qual a questão do controle de capitais tornou-se simplesmente vital.
(*) Economista e professor, presidente do Intersul, autor, com o matemático Francisco Antonio Doria, do recém-lançado “O universo neoliberal em desencanto”, pela Civilização Brasileira. Esta coluna sai também no site Rumos do Brasil e, às terças, no jornal carioca Monitor Mercantil.
dilluns, 16 d’abril del 2012
Cúpula das Américas: Dilma passa um sabão no Tio Sam
Ainda que seja o melhor que a política norte-americana tem hoje a oferecer, convenhamos, é parcimonioso. Essa percepção de esgotamento extravazou das intervenções do democrata em Cartagena, na Colômbia. A um mosaico de nações que luta contra um legado secular de pobreza, desigualdade e truculênca nas relações com o Big Brother, e ainda assim desponta como um dos horizontes mais dinâmicos da economia mundial, Obama ofereceu a velha e gasta 'cooperação' do mascate viajante.
Instado a comentar a ascensão da classe média regional e, sobretudo, brasileira, murmurou memorizando as fichas preparadas pelo Departamento de Estado: "Uma classe média próspera e ascendente abre mercado para as nossas empresas. Aparecem novos clientes para comprar ‘Iphones', ‘Ipods, Boeings'..." "Ou Embraer!", atalhou-o a presidenta Dilma Rousseff , num aparte bem-humorado, mas também altivo e ao mesmo tempo revelador da miúda visão política autocentrada do chefe de Estado norte-americano.
A intervenção brasileira foi ovacionada com risos e palmas pelos demais chefes de Estado presentes. Caberia a Dilma, ainda, contrapor ao caquético catecismo da subordinação comercial o ponto de vista estratégico de uma América Latina cada vez mais encorajada a buscar seu próprio caminho e, mais que isso, definitivamente convencida de que esse caminho de soberania e desenvolvimento não cabe no acostamento estreito destinado historicamente à região pela Casa Branca. Em um improviso mais de uma vez aplaudido, ela despertou o orgulho latino-americano diante de um Obama entre sonolento, ausente e blasé.
Disse-o com assertiva altivez a Presidenta de todos os brasileiros e, agora também, uma referência aos latino-americanos que já haviam sido cativados por Lula: "As relações assimétricas foram muito negativas para o nosso Continente. Nos últimos 20 anos, tivemos recessão, desemprego e ausência de perspectivas de crescimento. O relacionamento virtuoso é aquele que respeita a soberania dos países e enxerga o crescimento recíproco como essencial. Todos aqui nessa mesa fomos países coloniais, inclusive os Estados Unidos, que pegou em armas para defender sua independência. Todos sabemos que não há diálogo entre desiguais", concluiu Dilma fechando um ciclo da cúpula das Américas.
Ou melhor, anunciando o novo capítulo da luta pelo desenvolvimento continental.
divendres, 30 de març del 2012
Revista co.bas març de 2012 crida a la vaga general i mobilitzacions al maig
http://www.cobas.org/index.php?option=com_phocadownload&view=category&id=11%3Arevista-cobas&download=59%3Amarzo-2012&Itemid=143&lang=es
Espanha, greve geral do caralho neste 29 de março, há força e energia para uma mudança política e social
dimecres, 28 de març del 2012
Comentaris en torn de la dita "Reforma" laboral del PP,.. de Marx, Lefebvre i Paulinho de la Viola
"La demanda de hombres regula necesariamente la producción de hombres, como la de cualquier otra mercancía. Si la oferta es mucho mayor que la demanda, entonces una parte de los trabajadores caerá en la mendicidad o morirá de hambre. De modo que la existencia del trabajador se halla reducida a las mismas condiciones de existencia de cualquier otra mercancía. El trabajador se ha convertido en una mercancía, y para él es una suerte poder encontrar a quien venderse. En cuanto a la demanda, de la que depende la vida del trabajador, dependen a su vez del capricho de los ricos y capitalistas. Si el volumen de la oferta supera la demanda, entonces una de las partes que constituyen el precio -beneficio, renta, salario- será pagada por debajo de él; es decir, que una parte de estas aportaciones se queda sin aplicación en el precio, y así el precio de venta gravita alrededor de un punto medio, el precio natural. Pero 1º, una vez alcanczado un alto nivel de división del trabajo, es el trabajador quien tropieza con más dificultades para cambiar la orientación de su trabajo; 2º él es el primer afectados, dada su subordinación al capitalista."
MARX, Karl. Manuscritos de París. OME-5/Obras de Marx y Engels
Crítica. Grupo editorial Grijalbo. Barcelona, 1978
"La problemática (para continuar hablando a los filósofos) se formula con claridad. Hay dilema. O bien ir más lejos que Hegel en el camino de la unidad entre la razón (filosófica) y la realidad (social), es decir, en el camino de la realización de la filosofía; dejar de aceptar la separación de los filosófico y de lo no filosófico, de lo superior y de lo inferior, de lo espiritual y de lo material, de lo teórico y de lo práctico, de lo "culto" y de lo inculto; enfocar a partir de ahí una transformación no sólo del Estado, de la vida política, de la producción económica o de la estructura jurídica y social, sino también de lo cotidiano. O bien volver a la metafísica, hacia la angustia y la desesperación de Kierkegaard, hacia ese nihilismo que Nietzsche quería superar; volver a los mitos y, finalmente, hacer de la filosofía misma el último de los mitos cosmogónicos y teológicos."
LEFEBVRE, H. La vida cotidiana en el mundo moderno. p. 24
Alianza Editorial. Libro de bolsillo. Madrid. 1984 (Tercera edición)
"Que trabalho é esse que madaram me chamar?
se for pra carregar pedra não adianta eu não vou lá... que trabalho!
Quando chego no trabalho,
o patrão vem lá com aquela história,
que o serviço não está rendendo,
Eu peço as minhas contas e vou-me embora.
Quando eu falo do aumento,
ele sempre diz que não é hora... Quando eu falo do aumento,
ele sempre diz que não é hora... que trabalho!
Veja só meu companheiro,
a vida de um trabalhador,
trabalhar por tão puco dinheiro
não é mole não senhor.
Pra viver dessa maneira eu prefero ficar como estou... que trabalho!
Que trabalho é esse que madaram me chamar?
se for pra carregar pedra não adianta eu não vou lá... que trabalho!
Todo dia tudo aumenta,
ninguém pode viver de ilusão.
Assim eu não poso ficar, meu compadre,
esperando meu patrão
e a família lá em casa sem arroz e sem feijão,
como é que fica!?Que trabalho é esse que madaram me chamar?
se for pra carregar pedra não adianta eu não vou lá... que trabalho!
DA VIOLA, Paulinho. "Zumbido" (O talento de Paulinho da Viola)
dimarts, 27 de març del 2012
Creix l'ocupació formal a Brasil
Baixo desemprego e alta do rendimento são recordes em fevereiro no país, aponta IBGE
O rendimento médio real dos ocupados, já com desconto da inflação, atingiu em fevereiro o nível mais alto da série histórica, iniciada em 2002, com remuneração de R$ 1.699,70. Também a taxa de desemprego no mês, de 5,7%, é a menor já apurada da série, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Da Redação
São Paulo - A taxa de desemprego registrou 5,7% no país em fevereiro, o menor valor para esse mês desde o início da série, em 2002. Houve um pequeno aumento em relação a janeiro (5,5%), mas uma queda considerável ao apurado em fevereiro de 2011 (6,4%).
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
A população desocupada (1,4 milhão de pessoas) foi considerada estável no confronto com janeiro. Quando comparada com fevereiro do ano passado, recuou 8,6% (menos 130 mil pessoas).
O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,2 milhões) não registrou variação na comparação com janeiro. Na comparação anual, houve uma elevação de 5,4%, o que representou um adicional de 578 mil postos de trabalho com carteira assinada em um ano.
A evolução da renda também é positiva. O rendimento médio real dos ocupados atingiu R$ 1.699,70, o valor mais alto desde o início da série. Ele aumentou 1,2% em comparação com janeiro e 4,4% sobre fevereiro do ano passado.
A massa de rendimento real dos ocupados (R$ 38,7 bilhões) aumentou 1,6% em relação a janeiro. Em comparação com fevereiro de 2011, a massa cresceu 5,8%. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (R$ 47,1 bilhões), estimada em janeiro de 2012, caiu 0,7% no mês e subiu 29,6% no período de um ano.
A Pesquisa Mensal de Emprego é realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. A publicação completa da pesquisa pode ser acessada na página www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pme_nova/.